Dezembro é o mês da família. Precisamente o dia 08. A família é e será sempre a base, a estrutura na qual a criança fincará sólidas raízes para um futuro feliz. Uma família desestruturada representa para uma criança um profundo golpe em sua base espiritual, influenciando decisivamente em sua vida futura. Romain Rolland, o grande escritor francês, dizia: “o vinho guarda o aroma do primeiro tonel e a criança carrega para sempre os tormentos de uma infância infeliz”.
A criança de hoje “amadureceu” muito depressa graças aos meios de comunicação e o adolescente dos dias atuais enfrenta uma verdadeira batalha de prazeres onde, em todas as regiões do mundo se agitam as bandeiras do consumismo, das drogas, do individualismo. Essas bandeiras ficam agitadas em fazer de tudo, menos em favor do próprio homem como ser pensante, como fração do universo, que possui sentimento, afeto, honra, ideal e elevação moral.
A pedra angular na construção de um mundo mais humano é a família. A criança, desde o nascimento até a fase da adolescência, tem nos pais o exemplo para um comportamento ético e uma vida futura equilibrada. Porém, infelizmente, existem muitos tipos de pais que desorganizam seu lares graças aos seus temperamentos; há pais agressivos, indiferentes, alcoolizados, sádicos, egoístas e uma série de outros tipos que só um Balzac poderia descrever. Em todos esses casos as crianças sofrem profundamente quando as pessoas a quem elas mais amam se degladiam em sua frente concorrendo para seus desajustes futuros. Dentro da família a criança não precisa só de comida e agasalho porque “não só de pão vive o homem”, mas principalmente de amor, princípio fundamental para uma vida equilibrada. Dessa forma é que ela adquire o ideal da auto-afirmação, da autovalorização, através do discernimento, do estudo, da inteligência cultivada. Não basta nascer ou viver, é necessário encontrar dentro da família algo que justifique o objetivo de vida tentando responder de forma angustiada ao enigma do “por que” e “para que” nasci.
Assim, desejamos que a família cada vez mais se fortaleça, como um núcleo de absoluta felicidade para que as gerações futuras possam encontrar nesta caminhada soluções pacíficas para um mundo tão cheio de conflitos e de confrontos. Caso isso não ocorra os pais atônitos irão perguntar: “para onde eu vou?.” E os filhos angustiados também perguntarão: “para onde me levam?” Se não houver resposta imediata só o futuro responderá a todos.
Há uma canção chamada UTOPIA que resume muito bem o que seja uma família. Eu vivi pessoalmente essa maravilha durante a minha infância e hoje tenho uma linda família e procuro através dos filhos e netos mostrar-lhes o valor de uma família unida e feliz.
“Das muitas coisas do meu tempo de criança / guardo viva na lembrança / o aconchego do meu lar / no fim da tarde quando tudo se aquietava / a família se juntava lá no alpendre a conversar . / Eu tantas vezes vi meu pai chegar cansado / mas aquilo era sagrado / um por um ele afagava / e perguntava quem fizera estripulia / a mamãe nos defendia e tudo aos poucos se ajeitava / todo mundo então queria que papai cantasse com a gente / desafinado, meio rouco e voz cansada / ele cantava mil toadas olhando tristonho o céu poente. / Correu o tempo e hoje eu vejo a maravilha / de se ter uma família quando tantos não a têm. / Agora falam de desquite ou de divórcio / o amor virou consórcio compromisso de ninguém / há tantos filhos que bem mais que um palácio / gostariam de um abraço e do carinho de seus pais / chame a isso de UTOPIA e eu a isso chamo de PAZ. “.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
A VIOLÊNCIA ATUAL
Todos nós, brasileiros de bom senso, ficamos horrorizados com a elevadíssima onda de violência que ataca o Brasil de canto a canto, principalmente em cidades como Rio e São Paulo. E o mais preocupante é que todas as classes sociais são atingidas. A situação ficou tão alarmante, com o medo tomando conta das pessoas, que foi criado recentemente em São Paulo o Instituto São Paulo contra a Violência, uma organização de empresários que está bancando um projeto de apoio á questão da segurança.
São incontáveis os homens e mulheres que diariamente sofrem atentados à sua integridade física nas ruas de São Paulo. Segundo boletim da Escola Paulista de Medicina, quase 30 médicos foram assassinados em 1999 em plena atividade profissional, saindo de seus consultórios, na porta de hospitais ou parados nos semáforos. Os dados são realmente impressionantes.
De fato, somos um país violento. E não é de agora. Não dá para saber se o Brasil hoje é mais violento do que no passado. O que podemos afirmar é que no passado a questão da violência não era pública e, sim privada. Ela ficava restrita ao âmbito das pessoas envolvidas. O escritor Sérgio Buarque de Holanda em seu livro Raízes do Brasil, narra uma série de fatos dessa natureza.
Atualmente, a violência se tornou uma questão pública de inquietação, que atinge os mais diferentes segmentos da sociedade – a classe média, os mais ricos, os populares e os trabalhadores de um modo geral. Os antropólogos e historiadores alegam que por questões culturais não é fácil mudar essa característica de violência do povo brasileiro. Temos, porém, que mudar esse perfil. As análises estão mostrando que um segmento da sociedade brasileira é potencialmente mais vulnerável a essa violência fatal, ao homicídio doloso – em que há o interesse de matar. Suas vítimas estão na faixa de 17 a 23 anos. No ano de 99 perdemos milhares de brasileiros como se estivéssemos numa verdadeira guerra.
O maior desafio da democracia atual é que ela não conseguiu garantir o direito à vida para todos de modo idêntico, o que é extremamente intrigante. A impunidade constante levou o povo brasileiro a ficar descrente da polícia e da justiça e a ter medo e agir com as próprias mãos. Isso num crescendo constante, o que levou a situação atual. O ideal seria que brancos, negros, pobres, ricos, homens, mulheres, diplomados ou não, tivessem a punição devida por delitos praticados.
Precisamos de uma sociedade que proteja as pessoas, de uma sociedade justa. E proteção está relacionada com segurança.
Apesar de todo o progresso que o mundo assistiu até agora, os seres humanos continuam inclinados a agir com agressividade em reação aos seus semelhantes. E a pobreza contribui para aumentar esse quadro? Não. Pesquisas recentes feitas nos Estados Unidos vieram mostrar que a maioria dos assassinatos ali acontecidos foram e continuam sendo praticados por pessoas economicamente bem situadas.
Os atos de violência, de crueldade, os assaltos, os seqüestros, os estupros, a maldade enfim, enquadram-se como patologias da alma. Vamos esperar que a curto prazo medidas sejam tomadas, como a proibição no uso de armas e sua fabricação no Brasil, que o Ministério Público, juizes, promotores, policiais civis e militares e a sociedade de um modo geral, unidos, dêem as mãos buscando soluções práticas para que o povo brasileiro viva sua vida com absoluta paz de espírito.
São incontáveis os homens e mulheres que diariamente sofrem atentados à sua integridade física nas ruas de São Paulo. Segundo boletim da Escola Paulista de Medicina, quase 30 médicos foram assassinados em 1999 em plena atividade profissional, saindo de seus consultórios, na porta de hospitais ou parados nos semáforos. Os dados são realmente impressionantes.
De fato, somos um país violento. E não é de agora. Não dá para saber se o Brasil hoje é mais violento do que no passado. O que podemos afirmar é que no passado a questão da violência não era pública e, sim privada. Ela ficava restrita ao âmbito das pessoas envolvidas. O escritor Sérgio Buarque de Holanda em seu livro Raízes do Brasil, narra uma série de fatos dessa natureza.
Atualmente, a violência se tornou uma questão pública de inquietação, que atinge os mais diferentes segmentos da sociedade – a classe média, os mais ricos, os populares e os trabalhadores de um modo geral. Os antropólogos e historiadores alegam que por questões culturais não é fácil mudar essa característica de violência do povo brasileiro. Temos, porém, que mudar esse perfil. As análises estão mostrando que um segmento da sociedade brasileira é potencialmente mais vulnerável a essa violência fatal, ao homicídio doloso – em que há o interesse de matar. Suas vítimas estão na faixa de 17 a 23 anos. No ano de 99 perdemos milhares de brasileiros como se estivéssemos numa verdadeira guerra.
O maior desafio da democracia atual é que ela não conseguiu garantir o direito à vida para todos de modo idêntico, o que é extremamente intrigante. A impunidade constante levou o povo brasileiro a ficar descrente da polícia e da justiça e a ter medo e agir com as próprias mãos. Isso num crescendo constante, o que levou a situação atual. O ideal seria que brancos, negros, pobres, ricos, homens, mulheres, diplomados ou não, tivessem a punição devida por delitos praticados.
Precisamos de uma sociedade que proteja as pessoas, de uma sociedade justa. E proteção está relacionada com segurança.
Apesar de todo o progresso que o mundo assistiu até agora, os seres humanos continuam inclinados a agir com agressividade em reação aos seus semelhantes. E a pobreza contribui para aumentar esse quadro? Não. Pesquisas recentes feitas nos Estados Unidos vieram mostrar que a maioria dos assassinatos ali acontecidos foram e continuam sendo praticados por pessoas economicamente bem situadas.
Os atos de violência, de crueldade, os assaltos, os seqüestros, os estupros, a maldade enfim, enquadram-se como patologias da alma. Vamos esperar que a curto prazo medidas sejam tomadas, como a proibição no uso de armas e sua fabricação no Brasil, que o Ministério Público, juizes, promotores, policiais civis e militares e a sociedade de um modo geral, unidos, dêem as mãos buscando soluções práticas para que o povo brasileiro viva sua vida com absoluta paz de espírito.
O SORRISO E A SAÚDE
Cada vez mais os cientistas pesquisam os meios de o homem atingir uma maior longevidade, de proteger-se contra as agressões do meio ambiente, enfim, de procurar ser mais feliz nesta caminhada terrena. Pois bem, dentre essas pesquisas recentes duas encantaram-me de fato, pela sabedoria com que foram realizadas, mostrando que a alegria e o sorriso ajudam de modo surpreendente o sistema imunológico do organismo nas pessoas doentes e debilitadas. Rir é o melhor remédio. Uma sonora gargalhada é muito mais benéfica do que você pode imaginar. Os cientistas provaram fazendo pesquisa em vários hospitais da Califórnia que um bom relaxamento, com momentos de alegria para os pacientes, determinavam melhoras acentuadas em seu estado geral, tendo assim incontáveis propriedades medicinais. Além de afastar as tensões dos problemas do dia-a-dia dos pacientes preocupados com sua doença, os momentos vividos por eles com músicas, risos e brincadeiras ajudavam muitíssimo na recuperação física de todos eles. Foi o que observou aqui no Brasil o médico Mota Fagundes, da Universidade de Guarulhos, em São Paulo. Esse trabalho de pesquisa já vem sendo feito há algum tempo e com resultados extraordinários. Com um grupo de atores a quem deu o nome de “Doutores da Alegria”, visita semanalmente crianças hospitalizadas e adultos com doenças renais crônicas e leucemia, fazendo brincadeiras e contando histórias pitorescas, de tal forma que os pacientes ficam numa situação clínica invejável no outro dia dessas visitas.
Os “Doutores da Alegria” estão incluindo suas visitas a outros hospitais de São Paulo, inclusive a Santa Casa de Misericórdia. Nos Estados Unidos o doutor James Arewill, da Universidade da Califórnia, fez uma observação rigorosa durante seis meses em doentes portadores de câncer, em cinco hospitais, verificando que aqueles que recebiam visitas diárias de voluntários, participavam de sessões de lazer com música e histórias cômicas, apresentavam uma recuperação muito boa.
Mas, engana-se quem pensa que a risoterapia foi descoberta agora. Os gregos antigos já prescreviam aos pacientes com doenças crônicas visitas semanais aos teatros de comédia.
Atualmente, em vários hospitais americanos e brasileiros também, há programas para humanizar as U.T.I’s, de tal forma que os pacientes ali internados não piorem sua situação clínica com a sensação terrível de solidão que lhes abate a alma. Os pesquisadores mostraram que há uma correlação importantíssima entre humor, alegria e sistema imunológico.
Esse tema é realmente muito antigo, porém é uma realidade. Dostoievski em seu livro O Adolescente já dizia: “Não se preocupe em analisar seus silêncios, sua maneira de falar, de chorar ou a forma pela qual viva sua vida; você vai conseguir melhores resultados em sua caminhada se conseguir colocar humor em seu trabalho, se conseguir sorrir em meio aos obstáculos”. Isso é uma verdade. Eu lido diariamente com dezenas de crianças há mais de 40 anos e não existe melhor exemplo do que essas criaturinhas, que produzem as risadas mais perfeitas e é exatamente isso que as tornam tão encantadoras. A química das emoções é espetacular.
O relaxamento que se segue a uma boa risada, a um bom papo, a uma boa música é decorrente da produção de hormônios que vão estimular o Sistema Nervoso. As endorfinas são produzidas depois de momentos de contentamento, servindo como substâncias da paz para o organismo. Portanto, amigo, o segredo da vida é a alegria. A alegria, sendo algo cuja fonte existe em nosso interior, está a disposição de todo o homem, desde que decida fazê-la jorrar. As emoções agradáveis fundamentais fazem parte da felicidade; também elas dependem mais de nós mesmos do que daquilo que nos cerca. Depende do que somos e não do que temos
Os “Doutores da Alegria” estão incluindo suas visitas a outros hospitais de São Paulo, inclusive a Santa Casa de Misericórdia. Nos Estados Unidos o doutor James Arewill, da Universidade da Califórnia, fez uma observação rigorosa durante seis meses em doentes portadores de câncer, em cinco hospitais, verificando que aqueles que recebiam visitas diárias de voluntários, participavam de sessões de lazer com música e histórias cômicas, apresentavam uma recuperação muito boa.
Mas, engana-se quem pensa que a risoterapia foi descoberta agora. Os gregos antigos já prescreviam aos pacientes com doenças crônicas visitas semanais aos teatros de comédia.
Atualmente, em vários hospitais americanos e brasileiros também, há programas para humanizar as U.T.I’s, de tal forma que os pacientes ali internados não piorem sua situação clínica com a sensação terrível de solidão que lhes abate a alma. Os pesquisadores mostraram que há uma correlação importantíssima entre humor, alegria e sistema imunológico.
Esse tema é realmente muito antigo, porém é uma realidade. Dostoievski em seu livro O Adolescente já dizia: “Não se preocupe em analisar seus silêncios, sua maneira de falar, de chorar ou a forma pela qual viva sua vida; você vai conseguir melhores resultados em sua caminhada se conseguir colocar humor em seu trabalho, se conseguir sorrir em meio aos obstáculos”. Isso é uma verdade. Eu lido diariamente com dezenas de crianças há mais de 40 anos e não existe melhor exemplo do que essas criaturinhas, que produzem as risadas mais perfeitas e é exatamente isso que as tornam tão encantadoras. A química das emoções é espetacular.
O relaxamento que se segue a uma boa risada, a um bom papo, a uma boa música é decorrente da produção de hormônios que vão estimular o Sistema Nervoso. As endorfinas são produzidas depois de momentos de contentamento, servindo como substâncias da paz para o organismo. Portanto, amigo, o segredo da vida é a alegria. A alegria, sendo algo cuja fonte existe em nosso interior, está a disposição de todo o homem, desde que decida fazê-la jorrar. As emoções agradáveis fundamentais fazem parte da felicidade; também elas dependem mais de nós mesmos do que daquilo que nos cerca. Depende do que somos e não do que temos
FADIGA CRÔNICA
É muito comum ouvirmos dos clientes e amigos a queixa de que estão sempre cansados. Apesar, portanto, de ser um tema comum da vida moderna, a fadiga nas pessoas vem assumindo uma proporção muito elevada nas classes média e rica, não só do Brasil, país subdesenvolvido, como nos Estados Unidos, país de primeiro mundo. A fadiga é a ausência da energia física, intelectual e emocional; a fadiga crônica que muitas vezes dura meses seguidos e retrata a ausência prolongada dessa energia. Tudo o que existe no universo possui energia, não só o meio biológico como o físico: vejam que beleza as ondas do mar, o fenômeno das marés despejando de forma cronometrada as águas dos oceanos na praia; a terra girando em torno do seu eixo e ao redor do Sol com uma velocidade extraordinária; o calor e a luz que recebemos do grande astro Sol; o vento que sacode as folhas e uiva pela madrugada. Assim é o universo, um campo dinâmico e potente de uma imensa quantidade de energia.
Assim somos nós, humanos, peregrinos desta terra e ricos em energia que nos chega através do alimento, do oxigênio, da água. Quando perdemos nossa energia, então nos sentimos fatigados. É um diagnóstico às vezes difícil de ser analisado. Dezenas de exames são feitos e o médico nada encontra nos mesmos. Será hepatite? Ou anemia? Ou mononucleose? Nada o médico encontra no seu paciente que justifique tais diagnósticos. Não é uma doença dessa forma, porém debilita tanto como se fosse. Desânimo, falta de coragem, ansiedade e tristeza. Chega-se a conclusão que na maioria dos casos essa sensação de fadiga crônica é causada por fatores emocionais e psicológicos. Esse quadro tem sido estudado intensamente nos dias atuais. São pessoas depressivas e ansiosas, de grande sensibilidade e afetivas. Caminham pela vida como se carregassem um imenso peso nas costas. Decepção, problemas econômicos, o envolvimento de um filho por drogas, enfim, motivos diversos levam esse indivíduo à exaustão.
O estresse tão comum na vida das pessoas, enfraquece o sistema imunológico e propicia o aparecimento de doenças. Os neurotransmissores no nosso cérebro são os mensageiros dos nossos pensamentos bons ou ruins, influenciando decisivamente no funcionamento das células do sistema imunológico. As pessoas que vivem sempre estressadas provocam, sem o saber, um enorme desgaste em seu corpo. A relação corpo mente é impressionante. O portador desse quadro de fadiga crônica fique tranqüilo porque o seu caso não é de difícil solução. Conflitos ocultos ou emoções não solucionadas são os responsáveis por toda essa falta de estrutura que se apodera do organismo da pessoa. Escolha alguém de sua confiança para desabafar, ouça uma boa música, respire profundamente ao amanhecer do dia e suas endorfinas (substâncias protetoras dos órgãos e liberadas pelo organismo com a mente tranqüila), irão ajuda-lo a ter alegria novamente.
Vamos caminhar, meu caro leitor, com bons pensamentos. Ao menos vamos tentar no meio de tantos obstáculos. Cada um encara a vida de uma maneira e concebe a felicidade de um modo pessoal. O que é felicidade para uns não o é para outros; ela varia de pessoa para pessoa com as condições do momento. Já dizia Pirandello que a felicidade não consiste em vivermos sem problemas, sem preocupações e sem vicissitudes, que fazem parte da própria vida; decorre das soluções para as dificuldades, da trégua que medeia entre um esforço e outro que esperamos vencer.
Aproveite a energia do seu corpo, coloque bons pensamentos em sua mente e viva sua vida sem essa sensação desagradável de fadiga crônica.
Assim somos nós, humanos, peregrinos desta terra e ricos em energia que nos chega através do alimento, do oxigênio, da água. Quando perdemos nossa energia, então nos sentimos fatigados. É um diagnóstico às vezes difícil de ser analisado. Dezenas de exames são feitos e o médico nada encontra nos mesmos. Será hepatite? Ou anemia? Ou mononucleose? Nada o médico encontra no seu paciente que justifique tais diagnósticos. Não é uma doença dessa forma, porém debilita tanto como se fosse. Desânimo, falta de coragem, ansiedade e tristeza. Chega-se a conclusão que na maioria dos casos essa sensação de fadiga crônica é causada por fatores emocionais e psicológicos. Esse quadro tem sido estudado intensamente nos dias atuais. São pessoas depressivas e ansiosas, de grande sensibilidade e afetivas. Caminham pela vida como se carregassem um imenso peso nas costas. Decepção, problemas econômicos, o envolvimento de um filho por drogas, enfim, motivos diversos levam esse indivíduo à exaustão.
O estresse tão comum na vida das pessoas, enfraquece o sistema imunológico e propicia o aparecimento de doenças. Os neurotransmissores no nosso cérebro são os mensageiros dos nossos pensamentos bons ou ruins, influenciando decisivamente no funcionamento das células do sistema imunológico. As pessoas que vivem sempre estressadas provocam, sem o saber, um enorme desgaste em seu corpo. A relação corpo mente é impressionante. O portador desse quadro de fadiga crônica fique tranqüilo porque o seu caso não é de difícil solução. Conflitos ocultos ou emoções não solucionadas são os responsáveis por toda essa falta de estrutura que se apodera do organismo da pessoa. Escolha alguém de sua confiança para desabafar, ouça uma boa música, respire profundamente ao amanhecer do dia e suas endorfinas (substâncias protetoras dos órgãos e liberadas pelo organismo com a mente tranqüila), irão ajuda-lo a ter alegria novamente.
Vamos caminhar, meu caro leitor, com bons pensamentos. Ao menos vamos tentar no meio de tantos obstáculos. Cada um encara a vida de uma maneira e concebe a felicidade de um modo pessoal. O que é felicidade para uns não o é para outros; ela varia de pessoa para pessoa com as condições do momento. Já dizia Pirandello que a felicidade não consiste em vivermos sem problemas, sem preocupações e sem vicissitudes, que fazem parte da própria vida; decorre das soluções para as dificuldades, da trégua que medeia entre um esforço e outro que esperamos vencer.
Aproveite a energia do seu corpo, coloque bons pensamentos em sua mente e viva sua vida sem essa sensação desagradável de fadiga crônica.
MÚSICA E A SAÚDE
A medicina progrediu de modo notável em todas as áreas e o progresso científico atingiu seu ponto culminante, tudo visando prolongar a vida do homem na sua passagem pela terra. Entretanto, por outro lado, uma doença moderna invade as cidades atingindo o indivíduo em todas as profissões: é o stress. As situações de ameaça variam. Elas podem durar muito ou pouco tempo, podem ser intensas ou ligeiras. O homem de hoje vive sempre correndo, agitado, intranqüilo, estressado. E a música surge como um lenitivo, como um bom remédio auxiliar para os momentos de relax, para os hospitalizados, até nas salas de cirurgia.
A música é divertimento, prazer, passatempo. Agora mesmo o Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas vem promovendo um interessante programa musical nas manhãs do primeiro domingo de cada mês, com artistas da terra e de outras cidades brasileiras. Sob o comando da pianista Selma Brito tem sido um sucesso esse encontro do povo com a boa música. A entrada é franca. A música é também a forma de arte que atinge mais diretamente o organismo humano produzindo reações psicológicas que já eram observadas desde a antiguidade.
Há escritos de Platão dizendo que Sócrates costumava tomar parte de reuniões musicais destinadas a curar fobias e ansiedades. No Egito antigo os tocadores de flautas eram constantemente convocados para aliviar a melancolia dos príncipes e princesas ou facilitar o sono dos faraós. O tratamento das doenças com o auxilio da música chama-se “musicoterapia”, e foi Johann Sebastian Bach, gênio musical, que em 1742 compôs as “Variações Goldberg” a pedido do imperador da Saxônia que sofria de graves problemas de insônia.
Somente agora, em meados do século XX, entretanto, a música foi adotada como terapia em vários tratamentos de doenças e distúrbio psíquicos. No Brasil, já funciona como matéria regular em uma das principais escolas de música do país, o Instituto Villa-Lobos. Muito dos defensores da musicoterapia - método indolor e atóxico - têm estimulado e propagado esse tipo de tratamento em todo o mundo. Sabe-se que música distrai, relaxa, dando uma sensação de liberdade e bem estar; faz companhia, estimula, ajuda a criar e liberar emoções. Por todos esses motivos, quase todas as pessoas em todos os lugares do mundo se utilizam da música para exprimir suas sensações de felicidade ou dor, tristeza ou alegria. Alguns excelentes resultados também têm sido observados no tratamento de crianças com defeitos físicos e mentais. Portanto, amigo, ouça uma boa música no final do dia e relaxe, descanse para um novo dia.
A música é divertimento, prazer, passatempo. Agora mesmo o Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas vem promovendo um interessante programa musical nas manhãs do primeiro domingo de cada mês, com artistas da terra e de outras cidades brasileiras. Sob o comando da pianista Selma Brito tem sido um sucesso esse encontro do povo com a boa música. A entrada é franca. A música é também a forma de arte que atinge mais diretamente o organismo humano produzindo reações psicológicas que já eram observadas desde a antiguidade.
Há escritos de Platão dizendo que Sócrates costumava tomar parte de reuniões musicais destinadas a curar fobias e ansiedades. No Egito antigo os tocadores de flautas eram constantemente convocados para aliviar a melancolia dos príncipes e princesas ou facilitar o sono dos faraós. O tratamento das doenças com o auxilio da música chama-se “musicoterapia”, e foi Johann Sebastian Bach, gênio musical, que em 1742 compôs as “Variações Goldberg” a pedido do imperador da Saxônia que sofria de graves problemas de insônia.
Somente agora, em meados do século XX, entretanto, a música foi adotada como terapia em vários tratamentos de doenças e distúrbio psíquicos. No Brasil, já funciona como matéria regular em uma das principais escolas de música do país, o Instituto Villa-Lobos. Muito dos defensores da musicoterapia - método indolor e atóxico - têm estimulado e propagado esse tipo de tratamento em todo o mundo. Sabe-se que música distrai, relaxa, dando uma sensação de liberdade e bem estar; faz companhia, estimula, ajuda a criar e liberar emoções. Por todos esses motivos, quase todas as pessoas em todos os lugares do mundo se utilizam da música para exprimir suas sensações de felicidade ou dor, tristeza ou alegria. Alguns excelentes resultados também têm sido observados no tratamento de crianças com defeitos físicos e mentais. Portanto, amigo, ouça uma boa música no final do dia e relaxe, descanse para um novo dia.
PERDA DA ESPERANÇA
Recebemos, diariamente, através da imprensa, notícias que nos entristecem, relacionadas todas elas com a caminhada atrapalhada do nosso querido Brasil, impostas por seus maus filhos. E ficamos a perguntar com certa angústia se tem jeito o nosso amado País. Jamais a palavra “corrupção” foi tão falada, tão amplamente divulgada como atualmente, praticada por quem não deveria fazê-lo. Para vocês terem uma idéia li nos jornais que 46% dos prefeitos candidatos a reeleição estão sendo processados pelos Tribunais de Contas de suas cidades, por improbidade administrativa. E o pior, é que uma grande parte desses “sabidos”, para não dizer safados, estão com grande chances de vitória. Aí cria-se no povo brasileiro a sensação de desesperança. Sofre o jovem universitário que olha para a frente e não vê perspectivas em sua vida em um país sem rumo; sofre o rústico e obscuro lavrador que, ao lavrar a terra, por um dever de honra e de cidadania, está assegurando a si e a seus filhos o direito de sobrevivência; sofre o professor universitário que, com minguados salários, dando tudo de si para mostrar a juventude do nosso país o bom sentido da vida, não é reconhecido. E o mais clamoroso de tudo isso é que, na vida pública dos nossos dias, os exemplos de falsa cidadania vêm do alto, dos pseudo democratas, sempre ausentes na defesa dos direitos do cidadão comum. O país aflige-se então ao ver essa luta entre o Bem e o Mal perturbando a paz e o progresso de nossa Nação. E assim o povo começa a perder a esperança de ser feliz. Agora, em recente pesquisa, 37% dos brasileiros responderam que desejam o retorno ao regime militar. Essa resposta representa a angústia, a desesperança. Todo mundo tem direito a ser feliz, porém, quando essa felicidade não consegue ser atingida por culpa de alguém, o ser humano procura mudar de rumo.
Segundo Leonardo Boff o ser humano é constituído por vários centros energéticos que conferem dinâmica à vida: o desejo, o instinto de sobrevivência, o amor e a esperança, entendida essa última não apenas como uma virtude, mas também como um fator gerador de muitas virtudes. A esperança é a energia básica que dinamiza todas as demais.
Atualmente no Brasil, entre as muitas situações de desesperança duas se destacam sobremaneira: a miséria social e as perspectivas de futuro para os jovens em meio a tantos desencontros. Os dados estatísticos mostram índices alarmantes de mortalidade infantil, inclusive em nossa Alagoas; 30 milhões de crianças vivem abandonadas e outros 30 vivendo do lixo, e seus pais convivendo com o desespero porque não sabem o que vão comer, onde vão morar ou como será o amanhã.
As crises sociais e a decadência dos povos sempre vêm precedidas pela corrupção e pela falência das classes dominantes que criam situações privilegiadas em benefício próprio, afastando-se dos seus deveres cívicos, de suas responsabilidades perante as suas comunidades, instalando pelo seu egoísmo a desagregação social.
Hoje o que se vê no mundo contemporâneo é que pouco, muito pouco se aprendeu da história e muito pouco se recolheu do imenso sacrifício de homens que implantaram suas idéias, idéias essas que se perderam no tempo e ficaram no esquecimento.
Não vamos perder a esperança. No meio de tanta confusão, de tantos atos errados que nos afrontam e agridem a dignidade do povo brasileiro, só nos resta apelar para o grande Senhor em oração dizendo: Ó Mestre, dai-nos a esperança para prosseguirmos em nossa caminhada e que possamos no meio do nosso pesadelo escutarmos o grito daquele que sofre ao nosso lado e poder consolá-lo com a Sua paz.
Segundo Leonardo Boff o ser humano é constituído por vários centros energéticos que conferem dinâmica à vida: o desejo, o instinto de sobrevivência, o amor e a esperança, entendida essa última não apenas como uma virtude, mas também como um fator gerador de muitas virtudes. A esperança é a energia básica que dinamiza todas as demais.
Atualmente no Brasil, entre as muitas situações de desesperança duas se destacam sobremaneira: a miséria social e as perspectivas de futuro para os jovens em meio a tantos desencontros. Os dados estatísticos mostram índices alarmantes de mortalidade infantil, inclusive em nossa Alagoas; 30 milhões de crianças vivem abandonadas e outros 30 vivendo do lixo, e seus pais convivendo com o desespero porque não sabem o que vão comer, onde vão morar ou como será o amanhã.
As crises sociais e a decadência dos povos sempre vêm precedidas pela corrupção e pela falência das classes dominantes que criam situações privilegiadas em benefício próprio, afastando-se dos seus deveres cívicos, de suas responsabilidades perante as suas comunidades, instalando pelo seu egoísmo a desagregação social.
Hoje o que se vê no mundo contemporâneo é que pouco, muito pouco se aprendeu da história e muito pouco se recolheu do imenso sacrifício de homens que implantaram suas idéias, idéias essas que se perderam no tempo e ficaram no esquecimento.
Não vamos perder a esperança. No meio de tanta confusão, de tantos atos errados que nos afrontam e agridem a dignidade do povo brasileiro, só nos resta apelar para o grande Senhor em oração dizendo: Ó Mestre, dai-nos a esperança para prosseguirmos em nossa caminhada e que possamos no meio do nosso pesadelo escutarmos o grito daquele que sofre ao nosso lado e poder consolá-lo com a Sua paz.
A GUERRA NA MENTE INFANTIL
Todos nós assistimos há poucos dias pela televisão uma cena que nos chocou bastante: uma criancinha de apenas 4 anos, um menino inocente, instigado pelos pais a ter ódio aos palestinos. Ele estava no lado de Israel e com passos vacilantes, andando em um terreno pedregoso, atirava pedras por cima de uma cerca de tela. Porém, o que mais nos impressionou foi o protesto daquele menino que, com uma arma de brinquedo na mão dizia em árabe traduzido pelo locutor da televisão; “eu não quero matar ninguém”, repetidas vezes.
Se nós ficamos impressionados com aquela cena, imaginem qual a repercussão que ela não produziu na mente daquela criança! Pobre criança! Quanto ódio. Quanta dor. Quanto sofrimento que ficou impregnado naquela mente! Há alguns anos uma revista brasileira publicou uma fotografia de uma criança apavorada, com os olhos esbugalhados, a roupa em trapos e a pele toda queimada, correndo por uma estrada no Vietnã do Sul, após a explosão de uma bomba. Essa fotografia por sinal, tirou o primeiro lugar no mundo inteiro pelo instantâneo do momento. Não há definição para essas cenas que assistimos na televisão desses conflitos cheios de ódio. Em que mundo estamos no qual até as crianças pagam pelo egoísmo dos adultos, pelo ódio, pelos interesses econômicos, pela desunião.
Imaginem aquela criança, como milhares de outras, órfãs da guerra, atarantadas pelo metralhar das armas poderosas, angustiadas por uma vida sem paz. Nosso filhos e netos com um simples ronco dos trovões, correm para nossas camas e se sentem seguros e a criança numa situação de horror sem o pai e a mãe que o proteja vive num pesadelo.
Imaginando bem, pela lógica, nenhuma criança deveria sofrer. Brincar, caçar ninho de passarinho, correr livremente nas margens do rio e do mar. Sorrir sempre. Uma criança não deveria ter tristeza. Não deveria passar fome nem ser atacada pelo câncer. Não deveria ser surrada, nem deixar de ganhar presentes na noite de Natal. Não deveria ser órfã nem ter seus pais separados. Então o mundo seria mais feliz. Mas é a vida. São os eternos mistérios que a vida não sabe explicar. Os sonhos de paz no mundo estão cada vez mais distantes e as crianças sofrem profundamente convivendo em meio a esses conflitos de ódio e desunião. O ódio é a mais destruidora de todas as emoções. Pode prejudicar a pessoa odiada mas, freqüentemente, destrói aquela que odeia. No momento em que alguém passa a odiar o outro passa a ser escravo dele. É o que acontece com os judeus, palestinos e pessoas de outras regiões do mundo. Eles não têm tempo para ter paz em seu trabalho diário porque o ódio preenche os seus pensamentos.
A vida do ser humano, tanto social como pessoal é movida por duas forças antagônicas – o amor e o ódio.
Vamos esperar que haja a paz no mundo para que as crianças possam crescer com um conceito de felicidade. É impossível uma criança conviver com dramas tão intensos e ser um adulto plenamente realizado. O sonho da paz é um anseio universal. Segundo o Papa João XXIII “a paz sobre a terra pela qual têm ansiados os homens de todos os tempos não pode ser fundada e assegurada senão quando a ordem estabelecida por Deus for, conscienciosamente respeitada”. A paz portanto é a tranqüilidade da ordem.
Graças a Deus nesse aspecto nós vivemos num país onde existe a paz. Lembremo-nos de nossas crianças que sofrem aqui por outros martírios como a pobreza, a desagregação social, o desamparo e a falta de instrução. Que elas cresçam em busca de um ideal e em direção de uma mesma estrela, tendo sempre um sentido de vida nessa caminhada terrena.
Se nós ficamos impressionados com aquela cena, imaginem qual a repercussão que ela não produziu na mente daquela criança! Pobre criança! Quanto ódio. Quanta dor. Quanto sofrimento que ficou impregnado naquela mente! Há alguns anos uma revista brasileira publicou uma fotografia de uma criança apavorada, com os olhos esbugalhados, a roupa em trapos e a pele toda queimada, correndo por uma estrada no Vietnã do Sul, após a explosão de uma bomba. Essa fotografia por sinal, tirou o primeiro lugar no mundo inteiro pelo instantâneo do momento. Não há definição para essas cenas que assistimos na televisão desses conflitos cheios de ódio. Em que mundo estamos no qual até as crianças pagam pelo egoísmo dos adultos, pelo ódio, pelos interesses econômicos, pela desunião.
Imaginem aquela criança, como milhares de outras, órfãs da guerra, atarantadas pelo metralhar das armas poderosas, angustiadas por uma vida sem paz. Nosso filhos e netos com um simples ronco dos trovões, correm para nossas camas e se sentem seguros e a criança numa situação de horror sem o pai e a mãe que o proteja vive num pesadelo.
Imaginando bem, pela lógica, nenhuma criança deveria sofrer. Brincar, caçar ninho de passarinho, correr livremente nas margens do rio e do mar. Sorrir sempre. Uma criança não deveria ter tristeza. Não deveria passar fome nem ser atacada pelo câncer. Não deveria ser surrada, nem deixar de ganhar presentes na noite de Natal. Não deveria ser órfã nem ter seus pais separados. Então o mundo seria mais feliz. Mas é a vida. São os eternos mistérios que a vida não sabe explicar. Os sonhos de paz no mundo estão cada vez mais distantes e as crianças sofrem profundamente convivendo em meio a esses conflitos de ódio e desunião. O ódio é a mais destruidora de todas as emoções. Pode prejudicar a pessoa odiada mas, freqüentemente, destrói aquela que odeia. No momento em que alguém passa a odiar o outro passa a ser escravo dele. É o que acontece com os judeus, palestinos e pessoas de outras regiões do mundo. Eles não têm tempo para ter paz em seu trabalho diário porque o ódio preenche os seus pensamentos.
A vida do ser humano, tanto social como pessoal é movida por duas forças antagônicas – o amor e o ódio.
Vamos esperar que haja a paz no mundo para que as crianças possam crescer com um conceito de felicidade. É impossível uma criança conviver com dramas tão intensos e ser um adulto plenamente realizado. O sonho da paz é um anseio universal. Segundo o Papa João XXIII “a paz sobre a terra pela qual têm ansiados os homens de todos os tempos não pode ser fundada e assegurada senão quando a ordem estabelecida por Deus for, conscienciosamente respeitada”. A paz portanto é a tranqüilidade da ordem.
Graças a Deus nesse aspecto nós vivemos num país onde existe a paz. Lembremo-nos de nossas crianças que sofrem aqui por outros martírios como a pobreza, a desagregação social, o desamparo e a falta de instrução. Que elas cresçam em busca de um ideal e em direção de uma mesma estrela, tendo sempre um sentido de vida nessa caminhada terrena.
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